A cada ano, professores fazem novas apostas do que será cobrado nas provas. Agora, em qualquer uma delas, os alunos podem ver assuntos que estiveram estampados nos jornais diários ou foram manchetes nos telejornais: os programas norte-americanos de espionagem, a tensão entre as Coreias, a Primavera Árabe, a crise na Zona do Euro, a vinda de médicos estrangeiros para o Brasil, as manifestações populares, a mudança de papado na Igreja Católica e muito sobre a questão ambiental, seja condições sanitárias, seja reciclagem, seja matriz energética, entre outros assuntos.
O desafio dos alunos ao se deparar com cada um desses itens todos os dias é levar para a escola e debater. Buscar informações complementares em diversas fontes, com professores, discutir com os próprios colegas e com os pais. Além disso, observar o mundo a sua volta. Não adianta também acompanhar somente as notícias recentes. A preparação para o Enem exige conhecimentos anteriores. O aluno deve estar atento aos fatos que ocorreram nos últimos dois anos e buscar a história dele e suas implicações; buscar justificativa histórica para ele e analisar o futuro. Quais são as bases históricas e implicações para um futuro próximo, por exemplo, na questão da Síria? É uma pergunta que o aluno deve fazer.O aluno ainda deve diversificar as fontes de conhecimento, não limitar ao livro ou apostila, ir ao cinema, assistir a filmes de outras épocas, buscar conhecimentos de artes e entender o contexto que ela foi feita e autor. Tem que diversificar, não ficar preso ao material didático.
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