Atualmente temos as tecnologias de comunicação e de informação como instrumentos facilitadores do processo de ensino e de aprendizagem quando usados de forma adequada e com fins pedagógicos bem definidos. Dentre os aspectos positivos e relevantes estão a forma mais rápida de se escrever, o que otimiza problemas como a caligrafia ruim ou os erros ortográficos, por exemplo. Em relação à leitura, sem dúvida o uso dessas ferramentas contribuem para uma visualização mais dinâmica e mais atraente dos textos produzidos digitalmente.
Um
aspecto
que
pode
se
caracterizar
como
um
processo
de
perda
nesse
processo
é
o
fato
de
que
muitos
usuários
(no
caso
da
escola,
os
alunos)
talvez
se
tornem
relapsos
em
relação
ao
hábito
da
escrita
manual
e
da
leitura
diretamente
em
livros,
revistas,
jornais,
etc.
Para
minimizar
esta
perda
é
necessário
no
processo
de
ensino
e
aprendizagem
que
o
professor,
como
mediador
desse
processo,
remeta
a
uma
prática
pedagógica
que
mantenha
o
uso
das
tecnologias
com
o
uso
paralelo
dos
hábitos
de
leitura
e
escrita
tradicionais.
Como
disse
Bill
Gates:
“Meus
filhos
terão
computadores,
sim,
mas
antes
terão
livros.
Sem
livros,
sem
leitura,
os
nossos
filhos
serão
incapazes
de
escrever
-
inclusive
a
sua
própria
história.”
A
formação
de
criadores
de
opinião,
de
seres
emancipados
e
prontos
para
viver
na
nossa
atual
sociedade
e
atualizados
com
as
novas
tecnologias
depende
do
fato
de
que
antes
devemos
ser
na
escola
bons
escritores
e bons
leitores.
Isso
é
um
fato
que
potencializará
os
ganhos
referentes
à
dinamização
do
saber
e
o
uso
adequado
desses
instrumentos
na
nossa
práxis
pedagógica.
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