terça-feira, 10 de setembro de 2013

REFLEXÕES SOBRE O PAPEL DA LEITURA E DA ESCRITA NA ESCOLA




Atualmente temos as tecnologias de comunicação e de informação como instrumentos facilitadores do processo de ensino e de aprendizagem quando usados de forma adequada e com fins pedagógicos bem definidos. Dentre os aspectos positivos e relevantes estão a forma mais rápida de se escrever, o que otimiza problemas como a caligrafia ruim ou os erros ortográficos, por exemplo. Em relação à leitura, sem dúvida o uso dessas ferramentas contribuem para uma visualização mais dinâmica e mais atraente dos textos produzidos digitalmente.
Um aspecto que pode se caracterizar como um processo de perda nesse processo é o fato de que muitos usuários (no caso da escola, os alunos) talvez se tornem relapsos em relação ao hábito da escrita manual e da leitura diretamente em livros, revistas, jornais, etc. Para minimizar esta perda é necessário no processo de ensino e aprendizagem que o professor, como mediador desse processo, remeta a uma prática pedagógica que mantenha o uso das tecnologias com o uso paralelo dos hábitos de leitura e escrita tradicionais. Como disse Bill Gates: Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história.
A formação de criadores de opinião, de seres emancipados e prontos para viver na nossa atual sociedade e atualizados com as novas tecnologias depende do fato de que antes devemos ser na escola bons escritores e bons leitores. Isso é um fato que potencializará os ganhos referentes à dinamização do saber e o uso adequado desses instrumentos na nossa práxis pedagógica.

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